Durante muito tempo, acreditamos que o papel do médico era oferecer assistência aos pacientes enquanto houvesse chances de cura. Quando se esgotavam as possibilidades, o enfermo era liberado para que terminasse sua jornada em casa, mesmo que isso causasse um grande sofrimento tanto ao paciente, quanto à sua família.
Esse panorama vem se transformando de alguns anos para cá graças ao nascimento da Medicina paliativa. Hoje, entendemos que o compromisso do médico se esgota apenas com a morte do paciente, quer ela ocorra em casa, quer no hospital. Há uma crescente preocupação em oferecer conforto àqueles que se encontram em alguma situação que ameace a vida, proporcionando bem-estar mesmo em situações tão adversas.
Essa transformação, no entanto, ainda está engatinhando em nosso país. Poucos são os hospitais que contam com um serviço de cuidados paliativos no Brasil, e o desenvolvimento do setor é irregular e fortemente dependente de doações. Apesar disso, há esperança que esse cenário mude em breve, o que levará ao aumento da demanda por profissionais especializados nesse campo.
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