A prática tem como objetivo aliviar o sofrimento de portadores de doenças que ameaçam a vida e virou assunto após debates na CPI da Covid no Senado Federal. Enquanto se preparava para ir à balada, Ana Michelle Soares colocou um vestido vermelho e se olhou no espelho. “Posso estar morrendo, mas estou bem gata”, pensou. O episódio, que ela lembra hoje com bom humor, aconteceu em 2015, dias após ouvir uma notícia nada agradável: seu câncer de mama diagnosticado em 2011, quando ela tinha 28 anos, havia se espalhado para outras partes do corpo, num processo conhecido como metástase…. – Veja mais em https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/bbc/2021/10/13/cuidados-paliativos-os-erros-e-mitos-no-tratamento-de-doencas-graves-no-brasil.htm?cmpid=copiaecola
